Coamo antecipa distribuição de R$ 31,5 milhões em sobras

Me desculpem os amigos por falar um pouco de mim quando funcionário desta empresa. Sou suspeito de falar sobre a Coamo porque foi nela que tive opurtunidade profissional e desempenhei minhas atividades durantes 15 anos. Uma grande empresa que valoriza seus associados e funcionários e proporciona a busca incessante por novos horizontes através de inúmeros cursos e treinamentos.

A Coamo lhe disponibiliza as ferramentas e cabe a cada um saber usá-las para galgar novos cargos. Tive muitos tropeços mais sempre conciente de que poderia me levantar e dar a volta por cima.

Quando me despedi da Coamo tinha certeza que stava preparado e que poderia dar início ao meu próprio negócio dado a experiência nela obtido. Sem arrependimentos, aproveito este espaço para agradecer.

Prédio da Coamo enfeitado para o Natal

O Maior resultado financeiro da Coamo de todos os tempos - adiantamento de 30% de sobras

A Coamo Agroindustrial, considerada a maior Cooperativa Agrícola da América Latina, através de seu presidente José Aroldo Galassini, anuncia a distribuição de sobras do exercício que se deu a partir de 10 dezembro. São R$ 31,5 que estarão à disposição dos cooperados, que receberão de acordo com a movimentação de soja, milho, trigo e insumos. O valor representa um acréscimo de 40% sobre o que foi distribuído em dezembro de 2007. O presidente da cooperativa, José Aroldo Gallassini, explicou que os adiantamentos de sobras costumam ser equivalentes a um terço do total previsto para o ano.

"Foi o melhor ano que já tivemos e superamos todas as nossas metas", afirmou Gallassini. Segundo ele, cerca de cinco milhões de toneladas de produtos foram recebidos pela Coamo e os bons preços dos grãos registrados antes da crise financeira ajudaram no desempenho. O executivo e produtor disse que parte da queda das cotações foi compensada pela valorização recente do dólar. Com esse cenário, a cooperativa deve fechar o ano com faturamento de R$ 4,3 bilhões, com crescimento de cerca de 24% sobre os R$ 3,47 bilhões registrados no exercício anterior. Com isso, baterá seu recorde de 2004, quando faturou R$ 3,9 bilhões.

As sobras da cooperativa costumam ser aguardadas com ansiedade pelos cooperados, ajudam a engordar o caixa para as festas de fim de ano e movimentam o comércio do interior. O restante das sobras será distribuído em fevereiro, quando a cooperativa fará assembléia geral com os associados para apresentar os resultados de 2008. A Coamo atua no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul e conta com pouco mais de 20 mil cooperados.

Gallassini ainda não fala das metas de 2009 e adiantou que está preocupado com a seca que atinge o Paraná, que poderá resultar em perdas nas lavouras de milho e soja. "Estamos há 25 dias sem chuvas", contou ele, que ontem esteve em Brasília, onde estava chovendo. O técnico do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, Otmar Hubner, acrescentou que há registros de seca na maior parte do Estado.

Ainda sobre o futuro, Gallassini garantiu que a Coamo não pretende alterar os planos de investimentos por causa da crise. De 2008 a 2010, a cooperativa deve usar R$ 180 milhões para melhorar sua estrutura de recebimento e armazenagem de grãos, valores que foram definidos quando o campo vivia um bom momento, com os preços dos grãos em alta. "Também vamos ampliar nossas indústrias", garantiu o dirigente.

Enquanto aguardava a chuva nas propriedades dos cooperados, a Coamo enviou, no sábado seis toneladas de alimentos para a prefeitura de Itajaí, uma das cidades mais atingidas pelas enchentes naquele Estado. Óleo de soja, farinha de trigo e café foram entregues à Defesa Civil de Santa Catarina no domingo.

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