Silvicultura: Marco regulatório do eucalipto é discutido na Alba
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A Comissão de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa, presidida pelo deputado Adolfo Viana (PSDB), discutiu na sessão realizada nesta quarta-feira (5) a silvicultura na Bahia. A convite da comissão, a Associação Baiana de Base Florestal (ABAF) esclareceu sobre a expansão do plantio do eucalipto no estado e destacou o motivo do interesse de diversas empresas do segmento em explorar o solo baiano que oferece melhores condições de cultivo.
A Bahia é o 4º estado em termos maciços florestais, com 658 mil hectares plantados. 10% de toda a área plantada no Brasil.
Os dados fornecidos pela ABAF atestam ainda que o eucalipto representa 96% dos plantios em todo o território baiano, com 17% da produção de celulose no País (total de 2,3 milhões de toneladas) e o 2º no ranking dos maiores produtores brasileiros, atrás apenas de São Paulo. Conforme Spengler, a atividade é necessária, “mas como qualquer outra atividade econômica precisa de regras para desenvolver”, completou.
Na Bahia, a produtividade do eucalipto chega a 63m³ número acima dos 43m³ atingidos em outras regiões. A ABAF ressaltou ainda que o papel produzido é proveniente de matrizes renováveis e não nativas, justificando que não há degradação ambiental. As condições climáticas, ciclo de crescimento também foram apresentados como justificativa do solo baiano ser o principal alvo de empresários do setor. Enquanto no resto do mundo é necessário esperar entre 20, 30 anos para ficar maduro, na Bahia em apenas 7 anos o eucalipto atinge a condição de corte.
Jornal da Midia
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